Espetáculo Alice e Severino
“Não se aperreie não
Alice minha mana,
Para onde você for o Urubu é preto
Isso é bacana”
Ray Lima
O texto poético teatral “Alice e Severino” surgiu de uma pesquisa sobre a metodologia de criação de textos teatrais, intitulada Antropoteatria, realizada na cidade de Janduís em 1989. Esta pesquisa orientada pelo poeta e autor Ray lima contou com a contribuição de dois pesquisadores João Bosco Gurgel e Irene Lopes Galdino. A pesquisa focou dois personagens: Alice da Vaca e Severino da Velha, ambos personagens reais da cidade de Janduís no sertão do Rio Grande do Norte.
O texto é uma construção lírica e poética que enfoca o amor na velhice, traz reflexões sobre a realidade cáustica da seca e nos banha com as possibilidades/impossibilidades do amor. Levantando questões sobre a condição humana, onde míticas Alices e Severinos nos levam por um passeio em paisagens devaneadas do sertão afora. O espetáculo é uma instalação teatral que tem como base as técnicas do teatro de rua e utiliza-se visualmente do recurso da reciclagem de materiais cotidianos, mergulhando no universo musical nordestino na perspectiva de estimular a criticidade do público.
“Não se aperreie não
Alice minha mana,
Para onde você for o Urubu é preto
Isso é bacana”
Ray Lima
O texto poético teatral “Alice e Severino” surgiu de uma pesquisa sobre a metodologia de criação de textos teatrais, intitulada Antropoteatria, realizada na cidade de Janduís em 1989. Esta pesquisa orientada pelo poeta e autor Ray lima contou com a contribuição de dois pesquisadores João Bosco Gurgel e Irene Lopes Galdino. A pesquisa focou dois personagens: Alice da Vaca e Severino da Velha, ambos personagens reais da cidade de Janduís no sertão do Rio Grande do Norte.
O texto é uma construção lírica e poética que enfoca o amor na velhice, traz reflexões sobre a realidade cáustica da seca e nos banha com as possibilidades/impossibilidades do amor. Levantando questões sobre a condição humana, onde míticas Alices e Severinos nos levam por um passeio em paisagens devaneadas do sertão afora. O espetáculo é uma instalação teatral que tem como base as técnicas do teatro de rua e utiliza-se visualmente do recurso da reciclagem de materiais cotidianos, mergulhando no universo musical nordestino na perspectiva de estimular a criticidade do público.
Ficha técnica
Texto: Ray lima
Adaptação: Filippo Rodrigo
Facilitação cênica: Filippo Rodrigo
Músicas: Filippo Rodrigo e o Bando La Trupe
Cenários: Temir Fogo
Figurino e maquiagem: Maurício Gomes e Bando La Trupe
Elenco:
Emanuel Coringa: Severino
Alices: Patrícia Caetano e Andrea Cavalcante
Ecos do Mundo: Rose Lotte
Músicos: Filippo Rodrigo, Temir Fogo e Rose Lotte
Não "perdam" o maior espetáculo da terra, Pimeira turnê no sertão do Rio Grande do Norte nos dias 22/05 (sexta-feira) Caraúbas Local: Casa de Cultura ás 19:30 hs
23/05 (sábado) Martins local: Casa de Cultura ás 17:00 hs
23/05 (sábado) Umarizal Local: Casa de Cultura ás 20:00 hs
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